Thursday 27 August 2009
A MARCA PORTUGAL - A LÍNGUA
Perguntavam-me outro dia uns amigos PALOP’S porque é que uma grande parte dos portugueses se envergonha de dizer que são portugueses e da defesa da língua portuguesa, em oposição flagrante, por exemplo, aos brasileiros.
Perguntavam-me ainda uns colegas brasileiros porque é que nos anúncios da TMN tem que aparecer dois brasileiros a representar o ideal de beleza e se dois portugueses não fariam melhor figura.
Em vez de Portugal ser o exemplo para os países que em tempos colonizou está hoje a ser alvo de chacota.
Andamos perdidos num clima de frustração pela perda de dimensão geográfica e teimamos em não aderir às oportunidades da integração europeia, só nos queixando dos males que ela terá trazido.
Pergunto-me eu, porque é que quando um espanhol se desloca a Portugal, se dirige a nós portugueses em Espanhol e espera ouvir uma resposta em Espanhol.
De imediato é-lhe dirigida uma resposta em Espanhol. Estou certo que concordarão que esta situação é claramente maioritária em Portugal.
Como é que um país quer ser respeitado, se não se dá ao respeito de no seu próprio país falar a sua própria língua?
Como saberão, a língua portuguesa está cada vez mais a ser enxovalhada no estrangeiro.
E está a ser enxovalhada porque os portugueses não se dão ao respeito muito ao contrário dos espanhóis, que são nisso um exemplo e daí o seu crescimento acentuado recente.
E quem não se dá ao respeito não merece ser respeitado.
Sem prejuízo do bilinguismo com o inglês, que é absolutamente fundamental, isto não pode continuar a acontecer sob pena do desaparecimento por completo da marca Portugal.
Perguntavam-me ainda uns colegas brasileiros porque é que nos anúncios da TMN tem que aparecer dois brasileiros a representar o ideal de beleza e se dois portugueses não fariam melhor figura.
Em vez de Portugal ser o exemplo para os países que em tempos colonizou está hoje a ser alvo de chacota.
Andamos perdidos num clima de frustração pela perda de dimensão geográfica e teimamos em não aderir às oportunidades da integração europeia, só nos queixando dos males que ela terá trazido.
Pergunto-me eu, porque é que quando um espanhol se desloca a Portugal, se dirige a nós portugueses em Espanhol e espera ouvir uma resposta em Espanhol.
De imediato é-lhe dirigida uma resposta em Espanhol. Estou certo que concordarão que esta situação é claramente maioritária em Portugal.
Como é que um país quer ser respeitado, se não se dá ao respeito de no seu próprio país falar a sua própria língua?
Como saberão, a língua portuguesa está cada vez mais a ser enxovalhada no estrangeiro.
E está a ser enxovalhada porque os portugueses não se dão ao respeito muito ao contrário dos espanhóis, que são nisso um exemplo e daí o seu crescimento acentuado recente.
E quem não se dá ao respeito não merece ser respeitado.
Sem prejuízo do bilinguismo com o inglês, que é absolutamente fundamental, isto não pode continuar a acontecer sob pena do desaparecimento por completo da marca Portugal.
Wednesday 26 August 2009
Política Europeia de Segurança e Defesa – Como verá Portugal esta oportunidade?
Saiu hoje no Jornal Oficial da União Europeia a nova Directiva em matéria de segurança e defesa comum a ser transposta no prazo de dois anos.
É assim criado o mercado interno de defesa com condições vantajosas de acesso a nova tecnologia por parte dos Estados Membros, com vista ao desenvolvimento de uma futura força de defesa Europeia, defendida também aqui pelo Movimento Mérito e Sociedade e à actualização dos equipamentos das forças de segurança.
A inovação desta directiva está em que nestas matérias, as da defesa, a União Europeia ainda tem um controlo incipiente e começa agora a ganhar contornos mais palpáveis.
Ao se desenvolver com mais transparência e competitividade este mercado interno de armamento, para além de se reforçar a coesão entre os Estados-Membros e assim se conseguirem melhores preços para equipamento de segurança e defesa português, limitamos fortemente a necessidade de compra aos Estados Unidos.
Que vos parece?
É assim criado o mercado interno de defesa com condições vantajosas de acesso a nova tecnologia por parte dos Estados Membros, com vista ao desenvolvimento de uma futura força de defesa Europeia, defendida também aqui pelo Movimento Mérito e Sociedade e à actualização dos equipamentos das forças de segurança.
A inovação desta directiva está em que nestas matérias, as da defesa, a União Europeia ainda tem um controlo incipiente e começa agora a ganhar contornos mais palpáveis.
Ao se desenvolver com mais transparência e competitividade este mercado interno de armamento, para além de se reforçar a coesão entre os Estados-Membros e assim se conseguirem melhores preços para equipamento de segurança e defesa português, limitamos fortemente a necessidade de compra aos Estados Unidos.
Que vos parece?
Tuesday 25 August 2009
Leiria - A capital da Região Centro?
Leiria, a par de Coimbra, é o município com mais habitantes da região centro, sendo os residentes fixos cerca de 130 mil superando Aveiro, Viseu, Castelo Branco ou a Guarda.
Com uma área de cerca de 600 km2 é a par de Santarém, cidade com cerca de 60 mil habitantes, a mais extensa cidade do centro do país, tendo cerca do dobro da área de Coimbra.
De forte vocação industrial e sendo a economia mais forte da região centro, é rica em história e ambientalmente um exemplo da florestação necessária para impedir a desertificação que se aproxima, assim continue o processo de aquecimento global a que assistimos.
Morada do Rei D.Dinis, que lhe deu a importância para a zona que hoje tem, foi aqui que se construiu grande parte da madeira que possibilitou os descobrimentos portugueses.
Local possuidor de belas praias, é hoje um pólo com imenso potencial de crescimento, atraindo ao mercado de trabalho muitos dos jovens licenciados nas reputadas universidades de Coimbra.
O que vos parece, habitantes dos distritos do centro que visitem este blog, num cenário próximo de regionalização, Leiria apresentar a sua candidatura a capital da região centro?
Estudo da Deloitte - A economia informal
Segundo um recente estudo da consultora Deloitte, o maior entrave à possibilidade de competitividade fiscal do país está na chamada "economia informal" e à qual eu chamaria economia paralela.
Milhares de milhões de euros ficam por cobrar todos os anos umas vezes pelo negociante não perguntar sequer "se quer recibo" e outras, e aqui está o problema, quando perguntam e o consumidor anui.
Podemos concordar que cobrar um imposto pelo valor acrescentado que tem determinado bem em relação à sua materia prima possa parecer abusivo e como tal não o queremos pagar.
Mas parece-me mais abusivo nesse ponto retirarem, qual roubo, somas que podem ir até aos 42% do que se ganha por mês, ainda antes de nada ser consumido.
Estamos pois numa situação em que não é possível reduzir os impostos com os gastos sociais actuais, se o próprio consumidor, já saturado do pagamento de taxas altas de IRC, mas principalmente de IRS, se recusa a entregar mais do seu já reduzido rendimento disponível ao Estado.
Estamos depois na situação de "Pescadinha de rabo na boca".
Sem a cobrança de IVA correspondente às trocas comerciais no país, não há receita que possibilite a descida do IVA, sustentando-se tanta despesa social, que não produz hoje os frutos de criação de classe média e apenas aumenta uma nova classe de pobres, aqueles que por tantos impostos pagarem já não pertencem na realidade à classe média.
O que vos parece?
Reforço por ser absolutamente essencial a mobilização do quadro de excedentários da função pública para programas de requalificação profisional que incrementem o quadro de inspectores do trabalho o que para além de garantir uma eficaz cobrança de IVA garantirá um combate feroz aos falsos recibos verdes motor de instabilidade e desigualdade face aos trabalhadores com contrato.
Rigor na Educação
Qual é o papel de uma educação de rigor assistida por testes de perfil para o desenvolvimento de Portugal?
Como vêem a situação actual? Qual é a importância ou não de aparecer bem colocado em estatísticas internacionais?
Como vêem as instruções para passagens origatórias a alunos no 1º ciclo?
E ao novo método de fazer os testes em casa e os enviar por E-Mail ao professor?
Como vêem a situação actual? Qual é a importância ou não de aparecer bem colocado em estatísticas internacionais?
Como vêem as instruções para passagens origatórias a alunos no 1º ciclo?
E ao novo método de fazer os testes em casa e os enviar por E-Mail ao professor?
Sunday 23 August 2009
Algumas ideias da Candidatura por Leiria às Legislativas 2009
Candidatura a Leiria Legislativas 2009 pelo Movimento Mérito e Sociedade (Não verão apenas as ideias do movimento pois como saberão sou e somos a maior parte candidatos independentes com simpatia acentuada pelas ideias do Movimento)
· Criar condições para aumentar a taxa de natalidade (Objectivo - No mínimo 2 filhos por casal - Objectivo 20 milhões de pessoas)
· Elevada Exigência na Educação – Fim das passagens automáticas
· Proibição do défice e início da amortização da dívida
· Análise rigorosa do novo endividamento do estado
· Os criminosos na cadeia
· Tornar Portugal um país de classe média alta
· Criar 5 novas faculdades de medicina
· Produção nacional: Criar a marca automóvel amiga do ambiente
· Combate cerrado à corrupção
· Promoção da marca Portugal:
1. Atitude
2. Identidade
3. História
4. Língua
5. Turismo
· Regionalização: 7 regiões – Lisboa e Vale do Tejo, Centro, Algarve, Alentejo, Norte, Açores e Madeira
· Aumentar a dimensão dos concelhos portugueses (100 concelhos)
· Ratificação do tratado de Lisboa
· Aprofundamento da integração europeia
· Todos os estudantes devem fazer Erasmus
· Limitar o IRS a 20%
· Tributar fortemente o consumo de luxo
· Promover o ensino do português nas escolas europeias
· Seja o José Mourinho da sua área
· Leiria a Baviera de Portugal
· Vote onde quer que esteja - O voto próximo
· Voto electrónico
· Assembleia da República - 150 deputados
· Implacável justiça fiscal
· Baixar o IVA para 15 % - A competitividade
· Promover o código de barras 56
A abstenção - Porque é que o eleitor não vota? E porque é que apaecem votos de mortos na contagem final?
Há cerca de uma semana postei sobre o voto electrónico, e sobre o voto de proximidade, defendendo que onde quer que eu estivesse poderia votar na escola mais próxima apresentando o meu cartão de eleitor e dando baixa no sistema informático do meu voto, para que não pudesse votar outra vez.
Mas é apenas uma ideia. De que forma pensam vocês que poderíamos reduzir as taxas de abstenção, isto naturalmente já excluindo aqueles que contra sistema nem que lhes levassem o voto a casa votariam.
Qual é a vossa opinião?
A Conta Geral do Estado
Para aprovar o Orçamento de Estado a Assembleia de República demora mais de 2 meses, aprovando ponto por ponto e milimetricamente cada despesa que se prevê gastar.
No final do ano, em vez de se pedirem responsabilidades, a conta geral do Estado, instrumento de verificação do cumprimento do Orçamento, é aprovada em 5 minutos, sem oposição de nenhuma das bancadas.
Não se devem exigir responsabilidades financeiras e políticas ao governo em funções em vez de se assistir a este sistema de compadrio entre as bancadas parlamentares?
Assim, a derrapagem na despesa nunca terminará.
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