Fundamental é ponderar bem a resposta e não ter receio de responder concordo totalmente ou discordo totalmente.
Saturday 22 August 2009
EU PROFILER
Fundamental é ponderar bem a resposta e não ter receio de responder concordo totalmente ou discordo totalmente.
Friday 21 August 2009
Natalidade - Quiçá o maior problema do século na Europa...Ou não temos que nos preocupar porque alguém resolverá esse problema por nós..À sua maneira...
A matemática é mesmo isso, infalível.
E como muito recentemente disse Kadhafi (o corrupto mas muito perspicaz):
"There are signs that Allah will grant victory to Islam in Europe without swords, without guns, without contest."
"We don't need terrorists, we don't need homicide bombers. The 50+ milion Muslims In Europe (In Europe) will turn it into a Muslim Continent within a few decades"
Não o querem, não vos suscita oposição, ou suscita-vos preocupação?
Rodapé do blog - O FIM URGENTE DOS DISTRITOS QUE POR LEI NOS FAZEM PERDER IMENSOS FUNDOS EUROPEUS - A PONDERADA RESTRUTURAÇÃO DOS CONCELHOS
O ponderado aumento de dimensão dos concelhos deve partir desta base regional.
Incompatibiidades do cargo de Deputado - Posição do MMS
Estatuto dos Deputados
Artigo 21.ºImpedimentos
Iberia e o Status Quo de Portugal - Não fica sem resposta o repto - Salvo melhor opinião é esta a minha firme convicção
Thursday 20 August 2009
Wednesday 19 August 2009
"A História do banco britãnico que salvou Portugal"
Passo a publicidade, mas este livro ajudou-me a perceber porque razão Salazar foi convidado 2 vezes para "tomar conta do país".. se é que isso ainda interessa a alguem...
Discordância - Acção de despejo em 72 horas
Tuesday 18 August 2009
Portugal, Espanha ou Iberia
Portugal agrava a distância entre ricos e pobres - Estamos comparados ao México e à Turquia
Segundo recente relatório da OCDE (final de 2008 por isso já estaremos bem pior), em Portugal, os ricos estão mais ricos e os pobres mais pobres. A desigualdade continua a aumentar em Portugal, afirma a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, que atribuiu a 28.ª posição a Portugal. Pelo contrário, México, Grécia e Reino Unido diminuíram o fosso.
Portugal apresenta um dos maiores índices de desigualdade na distribuição dos rendimentos da sua população, em valores reportados a 2005. O estudo é da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), que agrupa os 30 países mais industrializados do mundo.
No seu relatório "Crescimento e Desigualdade", ontem divulgado, a OCDE afirma que o fosso entre ricos e pobres aumentou em 23 dos seus 30 países membros (Espanha, França e Irlanda destacam-se entre as excepções), bem como a pobreza infantil. Em contrapartida, a faixa etária entre os 55 e os 75 anos "viu os seus rendimentos aumentar mais nos últimos 20 anos", sendo a pobreza entre os pensionistas inferior à média da população da OCDE. Neste lapso de tempo, as famílias ricas melhoraram muito a sua situação em relação aos pobres. Porém, alguns países registaram melhores resultados do que outros: desde 2000, por exemplo, o fosso entre ricos e pobres aumentou no Canadá, Alemanha, Noruega, EUA, Itália e Finlândia, mas diminuiu no México, Grécia, Austrália e Reino Unido. Nos países onde as diferenças sociais são mais importantes, o risco de pobreza é maior e a mobilidade social mais baixa, segundo a organização.
O nível de desigualdade é dado pelo coeficiente de Gini, tanto maior, quanto maior for essa desigualdade. A média dos 30 países da OCDE em 2005, situa-se em 0,311; os países mais igualitários são a Dinamarca (0,232) e a Suécia (0,234); os mais desiguais são o México (0,474) e a Turquia (0,430). Em 28.º lugar surge Portugal, com 0,385, logo a seguir aos EUA, com um coeficiente de Gini de 0,381. O valor de Portugal em meados da década actual representa um agravamento desde o ano 2000, que poderá estar ligado à crise da economia nacional e à recessão em 2003. Já quanto ao limiar da pobreza, Portugal ocupa a 20.ª posição entre os 30 países avançados. Ele corresponde a 60% do rendimento mediano no países, depois de impostos e transferências, isto é, depois da intervenção da política de redistribuição de rendimentos de cada Estado. O valor encontrado para Portugal é de 20,7% da população abaixo da linha de pobreza, que corresponde ao valor equivalente a 20 anos atrás, mas traduz uma tendência de melhoria desde 1995, altura na qual a população em risco de pobreza ascendia a 22,1%.
A taxa média de pobreza nos 30 países da OCDE situa-se nos 17,4%. Os países com menor número relativo de pobres são a República Checa (11,5%) e a Dinamarca (12,3%), enquanto as mais altas taxas se encontram no México (25,3%) e na Turquia (24,3%). A OCDE pediu aos países para "fazerem muito mais" na promoção de um emprego remunerado, capaz de fazer desse trabalho um meio para lutar contra a pobreza.
Isto não é um país da União Europeia. Por este caminho rapidamente estaremos na União dos Países da América Latina. Urge MUDAR!!!
308 Concelhos?
Novo Mapa Político Português - Leiria a capital da região Centro
Redução do número de deputados
Pinhal de Leiria - Uma fonte de inspiração
Abertura de campanha do MMS.
Monday 17 August 2009
Ratings internacionais e o Código de Barras 56
Ora veja-se. Qualquer pessoa minimamente atenta compreenderá que a Espanha possui claramente mais meios para pagar dívida do que Portugal. Então porquê o nosso rating ser efectivamente melhor?
Como sabemos, e infelizmente para nós, a liquidez que o Estado obtém através do endividamento rapidamente é escoada para fora do país através da compra de produtos Estrangeiros.
E sim, em Espanha, e vénia se lhes faça, as agências de rating sabem que não é assim.
Sendo que os países financiadores tem a perfeita noção que o dinheiro que agora emprestam irá voltar em dobro, através da amortização do capital, dos juros e da compra dos produtos produzidos nos seus países.
Simples.
Eu também não emprestaria tão facilmente dinheiro à Espanha como emprestaria a Portugal. Eles realmente querem que o seu país vá para a frente.
Faça-se um pacto informal pelo Código de Barras 56. Pode ser que apareçam mais.
Um duplo problema - O fim da Indústria
No período compreendido entre o 2º Trimestre de 2008 e o 2ª Trimestre de 2009, portanto num ano apenas, o número de postos de trabalho ocupados por trabalhadores com o ensino básico ou menos diminuiu em 234,9 mil (276,6 mil se se considerar o período 2005/2009 de Sócrates), o que inevitavelmente determinou que uma parte significativa destes trabalhadores (os que não se reformaram ou não conseguiram encontrar emprego, mesmo de pior qualidade e mais mal pago do que aquele que tinham), caíram na situação de desemprego. È evidente que estes trabalhadores terão muitas dificuldades em arranjar novo emprego, e se não receberem subsídio de desemprego cairão certamente na situação de miséria (35% já viviam abaixo do limiar da pobreza em 2008- INE ).
Como viveram estas pessoas daqui em diante? O que poderão fazer pela nossa sociedade?
O grave problema deste efeito directo no desemprego, que chamarei cada vez mais de “estrutural”, e nunca como diz o governo de “conjuntural”, é que em tão poucos anos, o tecido industrial caia a pique sem que se vejam apostas sérias em o revitalizar.
Não se pense que um país sem indústria é viável, e muito menos que será um país rico, o que deveria ser o objectivo de todos nós.
Não venha quem não sabe com o nome de Keynes, dizendo que se deve apostar no investimento público, quando o sistema que este mestre desenvolveu era para economias fechadas onde o dinheiro investido circulava em circuito fechado sendo aplicado na compra de produtos nacionais, assim como se podia à sua época desvalorizar a moeda para impulsionar as exportações. Hoje, não se pense que Jean Claude Trichet alinharia em tal esquema.
O ilícito compensa em Portugal
Assiste-se a meu ver, a uma utilização da prescrição, apenas levada à prática se exercido esse Direito (a que nós juristas chamamos potestativo), que quanto a dinheiros públicos diz respeito não pode continuar.
O Estado não possui riquezas naturais como petróleo ou diamantes, como Angola, e não arrecadar estas somas por falta de eficiência do sistema de justiça pura e simplesmente não pode acontecer.
Bem se diga que o instituto “prescrição” é uma forma de promover a eficiência do sistema de justiça e estes prejuízos são uma forma de responsabilização.
Mas, não vejo como o Estado se possa dar ao luxo de estas perdas sucederem, em virtude da procura da eficiência.
Reformem o aparelho burocrático da justiça e adoptem os prazos prescricionais à evolução real da eficiência no sistema.
Passe-se a ideia que o ilícito compensa e veremos com que países nos comparar dentro de alguns anos!!!
Sunday 16 August 2009
A Europa - Perspectivas de Integração e aplicação de fundos
I. Numa perspectiva de crescente integração na União Europeia e do apoio à ratificação parlamentar do Tratado de Lisboa o qual deve ser efectivamente explicado à população, penso que Portugal deve demonstrar no conselho da União Europeia, no Conselho Europeu e no Parlamento, a vontade de reabilitar de forma sustentável a sua economia.
II. Os limites à produção que temos devem ser renegociados, e contrabalançados com a necessidade de desenvolvimento económico de sub-regiões pobres da União Europeia como os Açores e o Alentejo e para que recebamos incentivos e linhas de crédito da UE para os projectos estruturais que aqui defendemos.
III. A posição de bom aluno, que tudo acata tem de acabar.
IV. Deve pedir-se coordenação e fiscalização na aplicação de dinheiros comunitários às autoridades europeias, não devendo ser vista esta medida como um ataque à soberania. Para impedir que estes fundos sejam aplicados em operações puramente de utilização pessoal e que envergonham e envergonharam Portugal na Europa, deve existir um apertado olhar por parte da UE na aplicação de tais fundos.
V. Quanto a fundos, diga-se ainda que deve proibir-se a distribuição directa dos mesmos. A quem pretenda produzir, deve ser dado o instrumento que pretende, com um pagamento que nunca ultrapasse os 25% do preço mercado desse bem, de forma a responsabilizar o investidor pela escolha, e esse bem não poderia ser vendido sem a autorização da entidade que subsidiou a compra de 75% desse bem. A violação desta norma seria passível de muito avultada coima.
Se há um incentivo e se se recebem fundos que não são próprios com um objectivo muito concreto o empresário que os recebe não deve poder ficar com 1 cêntimo a mais do que o que necessita para o investimento concreto que pretende fazer.
As Instituições Casamento e Adopção
II. Assim, penso que não se deve tomar o diferente por igual aceitando que seja dada ao casamento, como instituição, uma abrangência que compreenda a união homossexual.
III. Não obstante, penso que pode ser defendido pelo movimento, a criação de um novo contrato de convivência de duas pessoas do mesmo sexo que lhes confira direitos análogos ao do casamento, nomeadamente a nível fiscal.
IV. Quanto à adopção, com fiscalização regular,defendo que poderiam ser, depois de precedido amplo debate na sociedade portuguesa, conferidos poderes paternais a indivíduos do mesmo sexo, unidos pelo novo contrato de que há pouco falei, de forma a procurar soluções que sejam objectivamente melhores do que a manutenção destas crianças em instituições de acolhimento social.
É uma mera opinião, vale o que vale, mas que vos parece?
Grandes Obras Públicas - Crítica
Aeroporto: Factualmente, o aeroporto de Lisboa encontra-se localizado numa zona que cada vez se afirma como parte central da cidade. A proposta Portela + 1 parece-me ser a economicamente o investimento mais correcto. Seria criado apenas um pequeno aeroporto eventualmente na margem sul para aviões low cost mantendo-se o actual. Ora, o vector segurança obsta a meu ver a esta solução. Deve pois ser criada de raiz uma estrutura que sirva as necessidades do séc.XXI e que seja decanalmente adaptável e ampliável. A ser assim, constrói-se uma estrutura média com amplas possibilidades de crescimento e actualização.
Na feitura dos interfaces com Lisboa, deve privilegiar-se da forma legalmente possível os consórcios nacionais de forma a que o dinheiro investido possa ficar na economia nacional.
TGV: O transporte público em Portugal, como vector de desenvolvimento deve ser apoiado e desenvolvido. No entanto, a opção por este meio de transporte não me parece nos moldes actuais corresponder às necessidades do país. Mais a mais, veja-se que países com um nível de desenvolvimento enorme como os Nórdicos não o possuem. A ligação Lisboa-Madrid, a mais falada seria uma das 1ªas a ligar 2 países da União Europeia. A grande parte dos estudos de viabilidade económica demonstra claramente que este investimento nunca trará rentabilidade. Por outro lado, assiste-se a uma lotação esgotada da linha do Norte. Deve pois privilegiar-se as ligações internas face a esta ligação com Madrid que não será para já prioritária. Após a construção de uma nova linha do Norte para mercadorias estaria libertada a actual para a circulação dos Alfa-pendular que chegam para as necessidades actuais.
O que se poderia pensar é no reforço da carreira intercidades até Badajoz, fazendo a Espanha aquilo que o seu poder económico possibilitar.
Se num futuro próximo tivermos tecnologia e know-how nacional que nos permita construir boa parte de tais infra-estruturas de alta velocidade então vejo com bons olhos esse investimento.
Quiçá reforçar a metalomecânica pesada que já tivemos fosse um bom augúrio de tal futuro.
3ª Travessia sobre o Tejo: Uma 3ª travessia sobre o Tejo que retire o trânsito asfixiante da ponte 25 de Abril, problema não resolvido pela ponte Vasco da Gama, poderia ser uma solução. A localização Chelas-Barreiro também considero ser a melhor opção.
Agora, será possível criar esta travessia sob a forma de túnel? Será possível ligar a esse túnel, por túnel ou por via-férrea as cidades do Barreiro e Almada a Lisboa, criando economias de escala próprias de uma grande metrópole? A ser possível, que seja feito.
Prioridade seja dada a uma ponte que ligue os dois referidos pontos tendo uma ligação ferroviária, e separação física de uma faixa Bus no tabuleiro, se não for possível ou economicamente viável apenas o referido túnel, e interfaces entre cidades. Uma eventual ligação rodoviária deve conter um imposto de tipo pigouviano, devendo o montante arrecadado em portagens servir para reabilitação da fauna do Tejo, servindo também de desincentivo a que venham mais carros para o centro de Lisboa.
3ª Auto-Estrada Porto-Lisboa: Antes de mais é de dizer que a construção de tal elefante branco é reflexo de um sistema de favorecimento da clientela e lobby do betão e que neste momento em nada beneficia a nível de desenvolvimento as zonas atravessadas por essa travessia. Deve ser estudada uma forma de parar esse investimento, de o diminuir ou deslocalizar.
O que vos parecem estas ideias?